Landscape Study of Accelerators and Incubators in Brazil

Jul 2017

This study, produced in partnership with ANDE Brazil and ICE, uses GALI’s Global Accelerator Survey data in combination with interviews of accelerators and incubators in Brazil.  The report describes the profile of acceleration and incubation programs, highlights accelerators with an impact focus, and compares accelerators in Brazil with the rest of the world. 

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Leia o Resumo Executivo

We found that:

  • Just over half of the survey respondents have no sector focus. Among the others, the most common sectors are ICT, health and energy.
  • Approximately one-third of respondents guarantee funding for some or all of the supported businesses, equity being the most common form of investment.
  • The most common sources for funding for acceleration operations include government, philanthropic organizations and participant fees.

 We also investigated impact-oriented accelerators:

  • Approximately a quarter of respondents intentionally support businesses with social or environmental goals.
  • In the sample, accelerators that focus on impact are less likely to provide direct investment.  

And compared accelerators in Brazil with the rest of the world:

  • Brazilian accelerators in the sample have programs with a longer duration than those headquartered in other countries.
  • The Brazilian accelerators report on average smaller applicant pools, and smaller cohort sizes

O Panorama das Aceleradoras e Incubadoras no Brasil

Aspen Network of Development Entrepeneurs (ANDE) e ICE têm o prazer de compartilhar com você o mais novo relatório: O Panorama das Aceleradoras e Incubadoras no Brasil. Este estudo quantitativo e qualitativo com diversas aceleradoras e incubadoras no Brasil analisa o perfil dos programas de aceleração, o seu pontecial foco em negócios de impacto, assim como comparações com atividades de outras organizações similares ao redor do mundo. 

 Alguns dos principais resultados desse relatório são: 

  • Pouco mais da metade dos participantes não têm preferência com relação ao setor de atuação dos negóciosque apoiam. Entre os demais, os setores mais comuns são TIC, saúde e energia.
  • Aproximadamente um terço dos respondentes garantem financiamento para alguns ou todos os negócios apoiados, sendo equity a forma mais comum de investimento
  • As fontes mais comuns para financiamento das operações incluem governo, organizações filantrópicas e taxas cobradas dos negócios acelerados.

 Apoio a negócios de impacto:

  • Aproximadamente um quarto dos respondentes intencionalmente apoia negócios com objetivos sociais ou ambientais.
  • Na amostra, aceleradoras que focam em impacto têm menos chances de garantir investimento aos negócios que apoiam.

 Comparação com o resto do mundo:

  • As aceleradoras brasileiras que fazem parte da amostra possuem programas com duração mais longa do que aquelas que atuam em outros países.
  • As aceleradoras brasileiras relatam, em média, um número menor de negócios que se candidatam aos seus programas e turmas menores.

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